Foram acolhidos 229 novos servidores efetivos no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, nesta terça-feira (7). Eles estão distribuídos por vários setores e se integram às ações que visam fortalecer os serviços de Média e Alta Complexidade de urgência e emergência. Os profissionais são de áreas administrativas e assistenciais e demonstraram ânimo com a nova missão.

São candidatos aprovados em concursos realizados em 2002 e 2021: 61 médicos, 49 técnicos de enfermagem, 39 enfermeiros, 19 nutricionistas, onze fisioterapeutas, onze auxiliares de serviços diversos, cinco terapeutas ocupacionais, cinco assistentes de administração, cinco cozinheiros, quatro psicólogos, quatro copeiros, três padioleiros, três bioquímicos, três fonoaudiólogos, três técnicos em radiologia, dois farmacêuticos e dois administradores.

“Como boas-vindas, nós promovemos o Treinamento de Integração, onde as normas foram apresentadas e possíveis dúvidas esclarecidas. Abordamos as rotinas da Enfermagem, o Serviço de Desenvolvimento e Educação de Pessoas, o Serviço de Qualidade de Vida no Trabalho, o Núcleo de Segurança do Paciente, a Gerência de Riscos, o Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde, a Vigilância Epidemiológica e o Serviço de Nutrição e Dietética”, pontuou a coordenadora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Rosane Canuto.

O cirurgião-vascular Josué Medeiros é um dos profissionais efetivados na maior unidade de urgência e emergência de Alagoas. Ele partilha que está animado com a nova conquista e que pretende se doar ao máximo pelos seus pacientes. O médico está retornando ao corpo clínico, reencontrando também amizades, uma vez que já atuou como prestador de serviço e liderou ações preventivas contra o pé diabético.

“No que eu puder ajudar, eu estou disponível. Nas ações, na educação, na assistência, onde for possível. O HGE é uma unidade que acolhe pessoas de todas as partes de Alagoas, cada uma com sua história e limitações. É preciso ter um olhar muito sensível frente a esses mundos para conseguir transmitir esclarecimentos e oportunizar tratamentos que possam salvar vidas”, afirmou o especialista.