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Falsa advogada presa aplicava golpe em aposentados e pensionistas em AL e mais estados
A prisão ocorreu nessa segunda-feira (16) na Praia de Porto de Galinhas, em Ipojuca, an Região Metropolitana do Recife (RM).

Um casal foi preso em flagrante pela Polícia Civil de Pernambuco suspeito de cometer crime de estelionato. A mulher de 62 anos e um homem de 42 são suspetios de fazerem 57 vítimas nos estados de Pernambuco, Alagoas e São Paulo, nos últimos dois anos. A prisão ocorreu nessa segunda-feira (16) na Praia de Porto de Galinhas, em Ipojuca, an Região Metropolitana do Recife (RM).Apesar da abrangência de locais, eles praticavam a maior parte dos golpes no bairro de Candeisas, em Jaboatão dos Guararapes, na RMR. O homem atuava como assessor e era o responsável por coptar clientes, enquanto a mulher fingia ser advogada.
Eles procuravam pessoas que tinham algum tipo de benefício para receber do INSS e cobravam em torno de R$ 1 mil e R$ 1.500 pelos serviços, que nunca eram prestados, explicou o delegado Ney Luiz, titular da delegacia de Porto de Galinhas, em entrevista coletiva à imprensa na manhã desta terça-feira no Recife..A prisão foi possível, explicou o delegado, porque uma das vítimas do golpe procurou a polícia após ter contratado o serviço e feito um pagamento antecipado na quantia de R$ 500 . Ela passou a suspeitar da dupla pelo fato de a suposta advogada não ter apresentado em nenhum momento sua carteira da OAB mesmo quando solicitada num encontro presencial.
Os policiais foram informados de que haveria um novo encontro para o pagamento do dinheiro restante e acompanharam a vítima. No local, realizaram a abordagem dos suspeitos e os conduziram à delegacia. Com eles, foi apreendido um caderno, onde constam as anotações com dados das 57 vítimas, contendo senha e login do INSS.
Eles foram presos em flagrante, mas soltos após audiência de custódia e devem responder em liberdade pelos crimes de estelionato e associação criminosa. A pena prevista para estelionato varia de 1 a 5 anos e a por associação criminosa, de 1 a 3 anos. A polícia ainda investiga uma terceira pessoa suspeita de atuar em conjunto.“Esse pessoal tem um modo de agir muito específico. eles sabem conversar, sabem ludibriar. A maioria dessas pessoas são humildes e não têm conhecimento", comentou o delegado, que orienta: "A orientação que a gente dá é sempre procurar um profissional que tenha inscrição na OAB e verificar no conselho da OAB se a pessoa está realmente inscrita. Essa consulta pode ser feita pela internet com o número da OAB do profissional,” disse o delegado.
Fonte: Folha de Pernambuco

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