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Na passagem por Alagoas, Bolsonaro defende projeto de lei que reduz ICMS do combustível
Presidente disse que o importo deve ter um valor fixo no Brasil; agenda comemorativa aos mil dias de governo foi cumprida ao lado do senador Collor (PROS) e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas)

Aos gritos de mito, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desembarcou nesta terça-feira (28) em Teotônio Vilela, no Agreste de Alagoas, para entregar 200 moradias do Residencial Dr. Marcelo Vilela para famílias de baixa renda. No evento, o presidente defendeu um projeto de lei que deve entrar em votação, na Câmara dos Deputados, ainda nesta semana, sobre a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do combustível.
O presidente ainda ressaltou a felicidade em anunciar para os quatro cantos do Brasil o que vem fazendo nos 1.000 dias de governo. "Eu fico imaginando a alegria dessas pessoas ao receberem as chaves da sua casa própria porque, quando eu tinha 20 anos de idade, isso faz muito tempo, o meu pai também recebeu pela primeira vez a chave da sua casa própria. O sentimento de garantia é muito grande, isso não tem preço, e nada se faz sozinho. Essa obra começou lá atrás, com 5% pronto, quando começamos o governo."
Recepcionado por dezenas de pessoas, que tentavam tirar uma foto ou abraçar o mandatário da nação, Bolsonaro citou as manifestações do 7 de setembro - Dia da Independência do Brasil -, que reuniram, somente na capital alagoana, cerca de 40 mil pessoas. "O povo foi clamar para garantir a sua liberdade e a liberdade expressão", disse.
Ao lado do senador Collor (PROS) e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas), o presidente cumpre agenda em Alagoas, fazendo parte da comemoração aos 1.000 dias de governo Bolsonaro.
Na cerimônia, o senador Collor destacou que Bolsonaro tem o que mostrar e a população tem o que celebrar no aniversário do governo, além da determinação do presidente em solucionar problemas e enfrentar os poderosos para defender os interesses da população brasileira.
O senador também ponderou que Bolsonaro se deparou com situações que não se viam há 100 anos. "Vossa excelência não imaginava que ia encontrar tantas dificuldades, entre elas a pandemia e uma seca como há 91 anos não se tinha notícias no Brasil. Tudo isso em um momento de recuperação econômica, quando o Brasil já dava sinais de retomada após as ações tomadas."
Bolsonaro afirmou que a aprovação do projeto depende de cada parlamentar, além de que o ICMS deve ter um valor fixo no Brasil. "Isso dará mais tranquilidade. Dará uma maneira mais de nós termos realmente como saber como será o preço do combustível cada vez que varia para mais ou para menos. Peço a Deus que ilumine os parlamentas para que aprovem esse projeto na Câmara e, depois, no Senado."
Por Gazeta Web

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