LÉO BASTOS

Mentor de Bruno Lopes, ex-governador nunca conseguiu resolver acesso histórico que percorre suas terras; coube a Kil e a Renan Filho

Por Leonardo Bastos/Colunista 21/06/2024 17h05
Mentor de Bruno Lopes, ex-governador nunca conseguiu resolver acesso histórico que percorre suas terras; coube a Kil e a Renan Filho
Entrada do acesso à Serra da Barriga, nas proximidades da Fazenda Jurema. - Foto: Internet/Reprodução

Um dos principais temas que o pré-candidato da oposição de União dos Palmares vem tratando em seus discursos é o impulsionamento do turismo local. “Isso é básico”, declarou Bruno Lopes sobre os legados da atual gestão Kil de Freitas. O que desperta atenção na discussão é o fato do principal orientador do pré-candidato, o ex-governador Manoel Gomes de Barros, não ter conseguido sanar, nem como prefeito nem enquanto ocupava mais alta esfera do executivo estadual, as dificuldades de acesso ao maior patrimônio histórico e cultural da cidade, a estrada para a Serra da Barriga, trajeto que margeia suas terras da Fazenda Jurema.

Mano ocupou cargos importantes no executivo, construiu relações com as mais influentes figuras do cenário político, teve o filho ocupando uma cadeira na Assembleia Legislativa, mas deixa um legado desconhecido a atual geração do povo palmarino, e nem mesmo o acesso que passa pelas suas terras e que é fundamental ao desenvolvimento do turismo étnico racial, Mano pode discursar como um de seus feitos. Pelo contrário, coube ao governo do opositor Kil de Freitas elaborar o projeto e ter o pleito atendido em pelo governador da época Renan Filho.

Em questão de contribuição ao turismo, o cabeça da oposição não fez nem mesmo o dever de casa, o “básico”.

Kil não só resolveu o básico, como também conseguiu com o estado a infraestrutura de outro ponto turístico essencial, o povoado Muquém.

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